[Verse 1]
Subo a escada do prédio antigo
Lanço os planos num bloco amigo
Lápis grafite, mochila leve
O teto é meta que nunca cede
[Chorus x2]
Eu miro o topo, sem pedir atalho
Cabeça no eixo, corpo no trabalho
Se rirem de mim, guardo o baralho
Faço meu lance e mudo o cenário
[Verse 2]
Campos vazios viram avenida
O que era risco vira saída
Se falta força, respiro e sigo
Um passo certo puxa outro comigo